que dia terrivelmente quente era aquele
a terra viro um deserto ou melhor o proprio inferno ou pior a moradia que nem o diabo aguentou e foi pra baxo da terra se esconde
a temperatura escaldante produzia horror de uma maneira nunca antes vista e as pessoas tinha sede
os poço tudo vazio havia criado aquele triste cenario de guerra por agua cada gota valia vidas
e dentro de um casebre que um dia foi uma mansao jonas quardava um balde cheio
filho vem ca toma um gole disse ele
os animais cambaleavam nas ruas cachorros bebiam esgoto gatos lambiam paredes em busca de umidade vacas ja estavam mortas bodes tambem
tiros na rua
alguem foi alvejado e um grito se ouviu
o sujeito carregava uma garrafa dagua escondida debaixo da blusa essa foi sua causa de morte
jonas sabia que algum dia o balde iria acaba mas o que fazer ele precisava dar agua aos filhos mas ao mesmo tempo sair de casa era perigoso
passaram se semanas nesse dilema
a agua rareava cada dia a dose era menor
pai quero mais agua
filho nao posso
o drama assolou toda populaçao mundial e os humanos viviam apenas com instinto sem raciocinar
ate que um dia choveu
as pessoas sairam as ruas felizes sorridentes gargalhavam alto urravam sim estava chovendo torrencialmente trovoes eram o preludio da salvaçao
todos enchiam baldes garrafas potes qualquer coisa que podesse transporta e armazena agua
temos nossa vida de volta disse um velho
o que poucos sabiam é que aquela chuva fora contamida por acido
toda populaçao mundial morreu
POETA!!!
A sua visão do apocalipse é carregada de um sentimento poético notado tão somente em obras de grandes autores. Parabéns, Magno Opus da Adidas!
Sei que não faz diferença eu falar isso, mas continue escrevendo cara xD mesmo não sendo o português certinho são muito poéticas ou engraçadas suas idéias